Quando
a coisa esquenta, ela se abre como rosa
Porém,
estoura, com a sutileza de uma bomba
Tão
espalhafatosa, tão cheirosa, tão gostosa...
Tão
volátil e tão branquinha como uma pomba.
Quero
tê-la sem demora entre meus dedos bobos
Toda
vez que olho para ela, ela me olha e chama
Para
que eu a devore tal como um lobo
Na
sala, no sofá, e depois levá-la para a cama.
Às
vezes ela pede uma taça de vinho
Que,
no final, eu acabo bebendo sozinho
Por
isso prefiro uma xícara de café ou refrigerante.
Para
mim ela é demais... Mas eu a quero toda!
Apago
a luz, e durante o filme eu a como
Tem
pipoca de monte!