Deixar o pseudo-evangélico sem palavras (sagradas)
“Poesia
não se faz com palavrinhas, mas com palavrões.”
Deixar
o protestante sem palavras (de ordem)
“Derrubar
ídolos - isso sim, já faz parte do meu ofício.”
Deixar
o palhaço iludido sem palavras (mágicas)
“O
sábado é uma ilusão.”
Deixar
o entretido sem palavras (cruzadas)
“Quem
mata o tempo não é assassino, é suicida.”
Deixar
o machão sem palavras (de homem)
“Passarinho
que muito canta, caga no ninho.”
Deixar
o falador sem palavras (de honra).
Deixar
o reacionário sem palavras (na ponta da língua)
“Meu
ofício é dizer o que penso.”
Abrir
mentes fechadas apenas com palavras (chave).
Nenhum comentário:
Postar um comentário