Com
meu corpo franzino
Fui
por três anos pseudo-vigilante
De
um prédio residencial
Quando
eu era pseudo-frentista
Ninguém
imaginava o meu
Progresso
para pseudo-intelectual!
Serei
sempre pseudo-do-que-sou!
Como
disse o bom sambista
Samba
não se aprende na escola
Isso
que eu faço não é poesia
É
um barro que eu jogo na parede
E espero para ver se
cola
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