terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Pseudo-do-que-sou





Com meu corpo franzino
Fui por três anos pseudo-vigilante
De um prédio residencial

Quando eu era pseudo-frentista
Ninguém imaginava o meu
Progresso para pseudo-intelectual!

Serei sempre pseudo-do-que-sou!
Como disse o bom sambista
Samba não se aprende na escola

Isso que eu faço não é poesia
É um barro que eu jogo na parede
E espero para ver se cola

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