Se eu fosse medico trataria meus pacientes com
poemas
tarja preta, três vezes ao dia,
via
leitura.
Se
eu fosse advogado defenderia num tribunal
meu
direito de receitar poemas
e
o seu direito de não querer se tratar...
Se
eu fosse dentista faria poemas divertidos,
os
declamaria para meus clientes, e eles
sairiam
do consultório com um sorriso bonito no rosto.
Se
eu fosse dançarino ensinaria o lápis a dançar
no
ritmo dos meus pensamento; eu não tropeçaria
e
encontraria o meu par...
Se
eu fosse ilustrador perguntaria se você entendeu
que
a poesia está além das nossas profissões
ou
quer que eu desenhe.
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