Versos de Merda
Poemas: Por Jefferson Mota Simões
domingo, 15 de setembro de 2013
Tapume de carnaval
Cada poema meu é um urinol
Onde eu mijo em cima
Libero minhas necessidades
Marco meu território
A altura das narinas alheias
Como um vira lata no poste
Exponho no museu das mentes
Minha grande novidade
Úrica
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