Imagine
que um professor de matemática, por exemplo,
passou
um trabalho em dupla.
E
que na turma eu tenho um grande amigo que é
tão
bom em matemática quanto eu,
e
que tenho outro colega que tem dificuldades na disciplina.
Com
quem você acha que eu vou pensar em fazer uma dupla?
Se
você escolheu o colega com dificuldades na disciplina, acertou.
Mas
não é assim que as coisas funcionam.
Pois,
ajudamos quem não precisa tanto de ajuda.
Temos
pena de quem não precisa
de
nossa pena, nem do nosso dinheiro.
Precisa
é de ser visto por um olhar mais atencioso.
Livre
de preconceitos.
Dividimos
o que sabemos e o que temos
com
quem menos precisa.
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