13 de setembro de 2013, sexta-feira
A sorte de quatro homens seria
O
azar de um pobre coelho.
Pior
que quebrar, é
Não
se olhar no espelho.
Algum
gato preto já permitiu que
Você
cruzasse o seu caminho?
Azar
seria cruzar com uma
Pantera
negra, no mato, sozinho.
Nas
trevas, trevos-de-quatro-folhas
Só
poetas atrevidos encontram.
Não
passam por baixo de escadas, pois
Voam
- atentos e silentes como corujas.
Azar
e sorte são como os extremos
De
uma ferradura: parecem distantes
Mas
sempre estão lado a lado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário