Os adoráveis
chamamos de sonhos;
Os angustiantes
chamamos de pesadelos.
Inevitável tê-los.
O governador do antigo Egito,
filho de Jacó, neto de Isaac,
bisneto de Abraão,
disse que Deus é quem dá
o poder para a interpretação.
Quem como José
poderia traduzir
esses momentos mágicos, que
parece não fazer sentido algum,
mas mexe com
o imaginário da gente?
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